sábado, 11 de abril de 2015

É português e é bom :)



Um projeto cheio de pinta, pensado e liderado por três "alminhas" que, para além de mães, companheiras, trabalhadoras e donas de casa, não tinham mais nada para fazer! Portanto, pensaram e fizeram acontecer a Cuqui. Marca portuguesa de bens para crianças e não só.
 
São só coisas giras que se farta, feitas à medida. E os pedidos especiais?! Visitem, comentem, perguntem, gostem e partilhem. Imperdível.
 
Bjs, mãe

Tinha SEIS MESES...

Muitas vezes acabamos por ser egoístas como tudo. Um bom exemplo é se nos pusermos a refletir sobre a perda de alguém: queremos que se mantenham sempre connosco, não aceitamos que seja de outra forma, não compreendemos porquê, não queremos saber dos motivos e nem tão pouco se foi o melhor ou não, não interessa as crenças, se foi para o "céu" ou para um lugar melhor, não importa se deixou de sofrer e, eventualmente, se estará bem melhor, se deixou simplesmente de existir ou se continua ali, mesmo sem vermos. Somos egoístas, portanto, quando perdemos alguém só pensamos em nós, choramos porque não queríamos que fosse assim, sofremos horrores porque imaginamos as voltas sinuosas que o nosso caminho vai dar, pensamos demais naquilo que será diferente para nós, naquilo que vai ser a nossa vida sem aquela pessoa. Somos sempre nós, portanto! Egoístas!
 
E depois, por outro lado, somos compreensivos demais quando ouvimos notícias macabras, daquelas que só acontecem nos filmes (ou só deveriam acontecer!) e que, por esse mesmo motivo, deveriam igualmente ser tratadas e resolvidas tal e qual como nos filmes, ou então de maneira pior ainda. Há uns dias quando li a noticia, e achei por momentos que estava louca e a ter uma alucinação, só me veio à cabeça precisamente um episódio da minha série de eleição, em que um assassino em série perseguido há anos pelos "profilers", caçou precisamente um deles. Ora, sendo um verdadeiro génio, absolutamente louco e com conhecimentos de anatomia até dizer chega, foi capaz de estar ali horas a esfaquear o coitado nas zonas milimetricamente perfeitas para que ele apenas agoniza-se, mas nunca morresse.
 
Assim de repente, a mim parece-me o cenário perfeito para o tal da notícia. Apanhar assim um gajo destes dos filmes, que o torturasse até não haver mais sítio nenhum que pudesse ser torturado. Eu li que ele espetou uma faca no peito do seu filho bebé....que tinha seis meses. SEIS MESES!! Mas como isto sou eu, que sou mãe de dois e nem imagino o que faria se algum animal destes tentasse sequer interferir com o bem estar de um dos meus, nós, que somos brandos que até mete nojo, vamos por isso pagar a diária do criminoso durante, se tudo correr bem, pelo menos uns 20 anos, no hotel de Caxias ou coisa parecida. Então não é muito melhor assim?!
 
E é isto. Uma merda.
 
Bjs, mãe 

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Tradição vs. Hambúrguer

Soube, há já algum tempo, que iria abrir um McDonalds em Mafra. Eis se não quando, comecei logo a ouvir os velhos do restelo a agoirar, naquele tom que roça a tragédia grega, uns 'ai valha-me Deus e todos os santos! Que vem lá o diabo em cuecas!'. Entre muito disparate consegui resumir que parece que uma vila tão nobre quanto está, vai ser condenada a ser uma Xabregas a partir do momento que cá se vendam hambúrgueres. Faz todo o sentido, idiotamente falando. Então mas faz algum sentido que a abertura de uma marca internacional ponha em causa o nível e qualidade de vida no concelho? Tenham juízo. Um dia lamentamos a crise e o desemprego, mas abrir postos de trabalho e dinamizar o comércio e serviços é que não. Isto dê por onde der, as pessoas serão sempre muito obtusas no que concerne a crescimento e mudança. Como é óbvio, o mundo pula e avança, e isto não pode ser tudo ruím que nem cobras! Pior é que quem diz tamanhos disparates normalmente é quem faz kilómetros ao domingo para ir ao shopping dar uma voltinha e comer um Big Mac, quase de certeza. Seja ou não, há que ter tino gente. Afinal de contas, a loja vai empregar mais uns 30 jovens do fundo de desemprego, como já vi em comunicado do mesmo, e vai fazer com que, em vez de ir até Loures ou Torres por um sunday, pare por aqui. E visite a vila, se passeie por cá e utilize tantas outras valências que por aqui temos. Há que ver o copo meio cheio antes de sair por aí a apregoar sede. Claro que não é o ultimo grito em Healthy Food, nem é propriamente um hábito a proliferar [e eu que o diga!], mas não deixa de ser um marco económico e isso conta muito. Aquilo vende, e contra isto não há argumentos. Não estou a dizer que não seja tentador e que alicie os miúdos a lá caírem todos os dias para lanchar batatinha frita, mas isso vai dos hábito e esses, como a educação, trazem-se de casa. Olhemos para isto como aquilo que é: um negócio dos diabos. E quem sabe o ponto de partida para trazer por cá aquilo que nós não deixamos de comprar noutro lado. Sou totalmente a favor do comércio tradicional, aliás sou até suspeita que para mim o melhor restaurante do mundo é o do pai, mas não sou avessa a ter por perto aquilo que inevitavelmente todos consomem.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

"tão balalão"



"[...]tão balalão,
cabeça de cão,
orelhas de gato,
não tem coração[...]"

 
A mim costumavam cantar-me esta parte. A partir de agora vamos passar a cantar também.
 
E mais não digo.
 
Bjs, mãe

O tal detergente caseiro...


 
...que falei aqui há uns tempos, devo dizer que é uma verdadeira maravilha. Fiz tal como na receita e fiquei com cerca de 9 litros de poção mágica. Já nem sei quando é que fiz, o que sei é que ainda tenho um garrafão cheio e mais um bocado de outro. Para roupa branca é fenomenal, principalmente se acrescentarem um bocadinho de branqueador em pó em cada lavagem (compra-se em qualquer drogaria). Não deixa cheiro a sabão azul e branco, deixa o aroma do amaciador que se colocar.
 
Fiquei fã e recomendo. Barato, eficaz e amigo do ambiente.
 
Bjs, mãe

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

O costume!!


E pronto...mais uma moeda, mais uma voltinha. Resolveu o do costume e lá vamos nós continuar a penar....nada de novo.

Bjs, mãe

sábado, 11 de outubro de 2014

Malala, Nobel da Paz 2014


Ela é paquistanesa e só queria ir à escola...

Agora é Nobel da Paz com apenas 17 anos.


Amo.

Bjs, mãe