
O que chateia? A obsessão pelo turismo estrangeiro. Que apesar de nos intitularem de "cubanos", a nós os do continente (engraçado, quando eles é que vivem na república das bananas e têm um Fidel Castro e tudo...), claro está que turismo não quer nada com quem fale a língua de Camões. O cúmulo? Os cartões e ementas de restaurantes virem traduzidos em inglês, francês, alemão, espanhol, sueco, finlandês, ucraniano, neozelandês, russo, polaco, e mais o que quer que se fale daqui até ao raio que os parta, e português? Ah isso só experimentando ou indo pelas fotos é que se percebe o que por ali se gasta... Claro que o mesmo se passa em hotéis, pontos turísticos, etc. Tudo vem explicadinho em todas as línguas, mas em português só com a sinalética e já gozam.
É triste. E mais triste se torna quando se transpõe este notório preferencialismo e, até, discriminação para o trato directo com as pessoas. Somos muito pequeninos para o que é nosso. Como podemos ser grandes de não sabemos ser inteiros? Isto a mim entristece-me. As mentalidades fechadas, altamente manipuladas. Porque falamos todos a mesma língua, ainda que com diferentes sotaques. Porque de Porttugal somos todos! E isto sou eu que adoro a Madeira. Que é tão portuguesa, tão nossa!
Ju*
1 comentário:
pois...antes de ir lá tenho que pensar primeiro em acabar de conhecer os Açores, onde não me parece que existam essas parvoíces sem tamanho!
Um Alberto João faz toda a diferença...o senhor é qualquer coisa de intragável!!:(
Bjs, mãe
Enviar um comentário