......se este porco me aparecesse à frente. Só me apetece dar-lhe com um pau de loureiro, daqueles mais grossinhos, quinhentas e cinquenta e sete mil vezes no lombo, depois era inclui-lo nesta fila indiana para experimentar as maravilhas da natureza, a seguir largava-o numa ruela mal cheirosa sem uma única pecinha de roupa no pêlo que era para saber o que é ser sem-abrigo! Depois perguntava-lhe, em jeito de quem finge que se preocupa com o sofrimento alheio, se ainda aguenta mais umas coisinhas......e mesmo antes dele responder, porque perder tempo é perder dinheiro, eu respondia por ele: "Ai aguentas, aguentas!"
Bjs, mãe
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