terça-feira, 19 de julho de 2011

Não existe no mundo......





......nada tão eterno, tão precioso, tão puro, tão encorajador, tão gratificante, tão maravilhoso, tão grandioso, tão poderoso, tão difícil de explicar, como o verdadeiro amor entre mãe e filho(a). Aquele que nos engrandece e transborda no coração, que parece que não cabe, aquele que nos corta a respiração e nos enche de medos e preocupações que chega a doer no peito, aquele que nos faz sorrir e chorar de alegria, aquele que nos alimenta, que nos permite respirar, aquele que nos dá vida e pelo qual morreríamos.
A minha admiração e apreço às mães que se reveêm nestas emoções, que se identificam, que fazem delas as minhas palavras. Deviam ser todas assim.
Bjs, mãe

5 comentários:

Helena Barreta disse...

Agora emocionei-me. Sim, o amor que sinto pelo meu filho é isso tudo.

Ainda há pouco escrevi um comentário num blogue onde disse que, para nós pais e mães, a nossa felicidade passa por sabermos que os nossos filhos são felizes.

Beijinho

Piscarudas disse...

É isto tudo e tantas outras coisas mais, nãe é Helena? É tão difícil explicar ao certo, tão impossível, penso eu. São daquelas coisas que se sentem e pronto.

Passa por os sabermos felizes, sem dúvida. Com muita saúde, muita curiosidade e muita vida à mistura, é mesmo o ideal;)

Bjs, mãe

Ju disse...

Acredito e quase que assino. Quase porque um dia saberei ao certo qual é o sentimento que vou "petiscando" pelo amor de "Tia". Um dia, será a minha vez. E para quem, como eu, faz disto um objectivo de vida, étão fácil imaginar.. ;)

Bisou*

Anónimo disse...

Verdade, verdade, verdadinha.... O amor por um filho preenche-nos por inteiro, põe-nos um gd sorriso no rosto e n é coisa fácil de se explicar, mas...digo só...q os reencontros ao fim do dia são mesmo o meu melhor momento. E qd o vejo correr de braços abertos c um sorriso gigante ou ouço:" mãe, tinha mtas saudades tuas"...o coração não me cabe no peito :))

Piscarudas disse...

Pois é, transborda por todos os lados;) Pena é que esses ansiados reencontros sejam só mesmo ao final do dia, não é? Precisariam, ambos (mãe e filho), de muito mais.

Abraços, beijos
mãe